Arquivo de Orientação Profissional - Michelle Navarro https://michellenavarro.com.br/category/orientacao-profissional/ Consultoria em Carreira Mon, 16 Oct 2023 21:13:51 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://michellenavarro.com.br/wp-content/uploads/2022/06/cropped-favicon_site_michelle_navarro_02-32x32.png Arquivo de Orientação Profissional - Michelle Navarro https://michellenavarro.com.br/category/orientacao-profissional/ 32 32 Reescolha Profissional: Como encontrar satisfação e propósito em uma nova carreira https://michellenavarro.com.br/reescolha-profissional-como-encontrar-satisfacao-e-proposito-em-uma-nova-carreira/ Mon, 16 Oct 2023 21:11:41 +0000 https://michellenavarro.com.br/?p=4232 Em um mundo em constante transformação, onde a velocidade das mudanças no mercado de trabalho nunca foi tão rápida, a busca pela satisfação no trabalho e a capacidade de se adaptar tornaram-se imperativos. Mais do que nunca, as pessoas estão repensando suas carreiras, considerando a reescolha profissional como uma jornada possível. Satisfação no Trabalho: A …

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Em um mundo em constante transformação, onde a velocidade das mudanças no mercado de trabalho nunca foi tão rápida, a busca pela satisfação no trabalho e a capacidade de se adaptar tornaram-se imperativos. Mais do que nunca, as pessoas estão repensando suas carreiras, considerando a reescolha profissional como uma jornada possível.

Satisfação no Trabalho: A Chave da Realização Pessoal

A satisfação no trabalho vai além do mero cumprimento de tarefas e recebimento de salário. É um pilar essencial da realização pessoal. Quando passamos a maior parte de nossas vidas no ambiente de trabalho, a insatisfação pode afetar profundamente nosso bem-estar e qualidade de vida. Afinal, não se trata apenas de ganhar a vida, mas de encontrar um propósito e significado naquilo que fazemos. Isso não só impacta nossa felicidade, mas também nossa saúde mental e física.

Adaptação às Mudanças no Mercado: Uma Necessidade Vital

À medida que a tecnologia avança, as indústrias se transformam e as demandas do mercado evoluem, a capacidade de se adaptar é um ativo essencial. O que era uma carreira estável e segura há uma década pode agora estar em declínio, enquanto novas oportunidades surgem em campos que nem existiam antes. Aqueles que resistem à mudança correm o risco de serem deixados para trás, enquanto os que abraçam a adaptabilidade encontram caminhos mais alinhados ao seus valores e estilo de vida.

Fazer uma reescolha profissional envolve um processo cuidadoso e planejado. Se você está pensando em fazer uma transição para uma nova área aqui estão sete passos para orientar sua jornada de reescolha profissional.

Espero que te ajude! 🙂

Passo 1: Compreendendo a Necessidade de Reescolha Profissional

Identificar os sinais de que pode ser hora de considerar uma nova carreira é fundamental para tomar decisões informadas sobre a reescolha profissional. Aqui estão alguns sinais comuns que podem indicar que é hora de considerar uma mudança em sua trajetória profissional:

Descontentamento Crônico: Se você se sente constantemente insatisfeito, desmotivado ou até mesmo deprimido em relação ao seu trabalho, isso pode ser um sinal de que não está mais alinhado com suas metas e valores pessoais.

Falta de Desafios: Se o seu trabalho atual se tornou monótono e não oferece desafios ou oportunidades de crescimento, isso pode indicar que você atingiu um ponto de estagnação na sua carreira.

Conflitos com a Cultura da Empresa: Se você se encontra em desacordo com a cultura, valores ou ética da empresa em que trabalha, isso pode criar um ambiente tóxico que prejudica sua satisfação e bem-estar.

Problemas de Saúde Relacionados ao Trabalho: Estresse crônico, ansiedade ou problemas de saúde física causados pelo trabalho podem ser indicadores de que seu ambiente de trabalho não é mais saudável para você.

Mudanças no Mercado ou na Indústria: Se o seu setor ou indústria está enfrentando desafios significativos, como automação ou declínio, isso pode afetar negativamente sua segurança no emprego e indicar a necessidade de buscar oportunidades em outro lugar.

Desejo de Alinhar com Paixões e Valores: Se você sente que suas paixões, interesses e valores pessoais não estão alinhados com seu trabalho atual, pode ser um sinal de que é hora de buscar uma carreira que melhor se alinhe com o que você valoriza.

Falta de Reconhecimento e Progressão: Se você trabalhou arduamente por um longo período de tempo, mas não recebeu reconhecimento ou oportunidades de progressão, isso pode indicar que seu potencial está sendo subutilizado.

Instabilidade Financeira Contínua: Se você está enfrentando dificuldades financeiras contínuas devido a baixos salários ou falta de segurança no emprego, pode ser a hora de considerar opções mais financeiramente estáveis.

Fadiga e Esgotamento Constantes: Se você se sente exausto, mental e emocionalmente, devido às demandas do seu trabalho atual, isso pode ser um sinal de que precisa de uma mudança.

Mudanças Pessoais de Vida: Mudanças na vida pessoal, como a chegada de filhos, divórcio, ou a morte de um ente querido, podem levar a uma reavaliação de suas prioridades profissionais.

Passo 2: Autoavaliação e Identificação de Interesses

O autoconhecimento em relação às suas paixões, interesses e valores é fundamental para uma carreira satisfatória e significativa. Quando você faz escolhas alinhadas com esses aspectos pessoais, é mais provável que alcance sucesso, satisfação e realização no trabalho e na vida em geral. Portanto, investir tempo na reflexão sobre esses aspectos pode ser um passo crucial na jornada de reescolha profissional.

Passo3: Pesquisa e Exploração de Carreiras Alternativas

A pesquisa e exploração de carreiras alternativas são etapas cruciais na reescolha profissional. Quanto mais informações você coletar e quanto mais aprofundada for sua pesquisa, mais preparado estará para tomar decisões informadas e bem-sucedidas em sua jornada de mudança de carreira.

DicadaMi: Liste as áreas de carreira que despertam seu interesse com base em sua autoavaliação. Considere suas paixões e hobbies como pistas para possíveis carreiras.

Passo 4Desenvolvimento de Habilidades e Qualificações

Adquirir as habilidades e qualificações necessárias para uma nova carreira é um investimento em si mesmo e em seu futuro profissional. Essa preparação não apenas aumenta sua empregabilidade, mas também o capacita a ter sucesso em sua nova trajetória profissional.

Passo 5: Preparação Financeira

O planejamento financeiro é uma parte crucial da reescolha profissional. Ele oferece a segurança e a flexibilidade necessárias para enfrentar os desafios financeiros que podem surgir durante a transição e permite que você se concentre em sua nova carreira com confiança. Portanto, não subestime a importância de criar um plano financeiro sólido ao mudar de carreira.

Passo6: Networking e Conexões Profissionais:

Conectar-se com profissionais que já trabalham na área que você deseja seguir pode fornecer insights valiosos. Eles podem oferecer conselhos sobre o mercado, as expectativas do setor e os desafios comuns, ajudando a orientar sua transição de carreira. Além disso, encontrar um mentor na nova área de carreira pode ser extremamente valioso. Um mentor pode fornecer orientação personalizada, compartilhar experiências e ajudar a acelerar seu desenvolvimento profissional na nova área.

Passo 7: Plano de Ação e Execução

Lembre-se de que a transição de carreira pode levar tempo, esforço e paciência. É importante manter um foco consistente em seus objetivos e permanecer adaptável às mudanças que podem surgir. Ter um plano bem elaborado é essencial para manter o rumo e alcançar o sucesso na nova carreira.

Por fim….

É importante reconhecer que esses desafios são normais e podem ser superados com o planejamento adequado, apoio emocional e determinação.

Se você está passando por uma transição de carreira, procurando novas oportunidades ou enfrentando desafios específicos, saiba que não está sozinho. Muitas pessoas enfrentam desafios semelhantes e podem oferecer conselhos, experiências e insights que podem ser úteis para você.

Lembre-se, a reescolha profissional e a busca por destaque no mercado de trabalho são processos que envolvem aprendizado contínuo. Compartilhar suas experiências e procurar orientação quando necessário são passos corajosos e construtivos em direção a uma carreira mais satisfatória e bem-sucedida.

Seu sucesso é importante, e se precisar de ajuda, estou aqui para apoiá-lo(a) em sua jornada!

Como foi/tem sido o seu processo de Transição de Carreira? Sinta-se à vontade para compartilhar sua história aqui nos comentários. 🙂

Até o próximo artigo!

Abraços, Michelle

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O que fazer quando se está insatisfeito com o trabalho atual? https://michellenavarro.com.br/o-que-fazer-quando-se-esta-insatisfeito-com-o-trabalho-atual/ Tue, 01 Aug 2023 16:48:56 +0000 https://michellenavarro.com.br/?p=4198 As horas no trabalho não passam, você se distrai facilmente, vive de mau humor, já não tem mais paciência com os colegas de trabalho, se sente desvalorizado e arrasta toda essa insatisfação para sua vida pessoal. Você só pensa em como a vida poderia ser melhor longe dali e conta os minutos para chegar ao …

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As horas no trabalho não passam, você se distrai facilmente, vive de mau humor, já não tem mais paciência com os colegas de trabalho, se sente desvalorizado e arrasta toda essa insatisfação para sua vida pessoal. Você só pensa em como a vida poderia ser melhor longe dali e conta os minutos para chegar ao fim do expediente. 

Se você se sente assim, saiba que você não está sozinho. 

“60% dos profissionais estão insatisfeitos com o emprego atual, e 20% já estão procurando uma nova posição. Esse é um dos resultados de um estudo encomendado pelo LinkedIn, que ouviu 23 mil pessoas em 16 países – incluindo o Brasil.

Existe hoje uma grande quantidade de profissionais insatisfeitos com o trabalho – seja pelo salário, seja pelo ambiente, ou ainda pelo chefe. Mas o que leva uma pessoa a decidir mudar de emprego?”, questiona Sandra Boccia, diretora editorial de Época NEGÓCIOS.

A insatisfação com a carreira é um sentimento comum que pode afetar profissionais em qualquer estágio de suas trajetórias profissionais. Se você se encontra insatisfeito(a) com sua carreira atual, é importante saber que há ações que podem ser tomadas para reverter essa situação e redirecionar seu caminho profissional.

Alguns dos sinais mais evidentes de insatisfação com o trabalho são:

  • Alta irritabilidade, ou seja, pequenas coisinhas do dia a dia são capazes de te tirar do sério;
  • Períodos extensos de procrastinação;
  • O tempo parece não passar enquanto você trabalha;
  • Você não mantém boas relações com seus pares e líderes; 
  • Você não se preocupa ou é indiferente com seu trabalho e com a performance da empresa no geral;
  • Inclusive há dificuldades que muitos tem em dizer não. Por mais que às vezes seja difícil, dizer sempre sim a tudo e a todos pode prejudicar a sua rotina e te fazer trabalhar até mais tarde, podendo levar à frustração e ao esgotamento.

Então, se você está insatisfeito com o seu trabalho atual, e quer planejar uma carreira de sucesso, antes de você considerar mudar de emprego, eu te sugiro pensar nos seguintes passos:

1. Faça uma autoavaliação:

O primeiro passo para lidar com a insatisfação na carreira é fazer uma autoavaliação honesta. Identifique os aspectos específicos que estão causando essa insatisfação. Questione-se sobre suas expectativas, habilidades, interesses e valores, comparando-os com a realidade do seu trabalho atual.

Algumas perguntas que você pode se fazer nesta etapa:

  • O salário atual é condizente com suas competências profissionais?
  • Você sente que a empresa reconhece o seu valor?
  •  Você entende e concorda com a cultura empresarial da operação?
  • Seus horários de trabalho são adequados para suas condições atuais de vida?
  • Você sente que está usando todo o seu potencial na empresa?
  • Entende que poderia render mais se o seu chefe agisse de forma diferente?
  • Você tem prazer no desenvolvimento das atividades diárias?

2. Identifique os gatilhos da insatisfação:

Descubra os fatores que têm contribuído para sua insatisfação. Pode ser o ambiente de trabalho, as responsabilidades do cargo, a falta de oportunidades de crescimento ou outros elementos. Identificar os gatilhos ajudará a determinar as mudanças necessárias.

3. Explore novas opções dentro da empresa:

Antes de tomar decisões drásticas, considere se há oportunidades de crescimento ou mudança dentro da própria empresa. Converse com seu gestor sobre suas aspirações profissionais e veja se há a possibilidade de assumir novos desafios ou projetos.

4. Busque feedback:

Converse com colegas de trabalho, mentores ou mesmo um consultor de carreira para obter feedback construtivo sobre seu desempenho e perspectivas de crescimento. Isso pode ajudar a ter uma visão mais clara de suas habilidades e áreas de melhoria.

5. Invista em desenvolvimento profissional:

Busque cursos, treinamentos e workshops para aprimorar suas habilidades e competências. O desenvolvimento contínuo pode abrir novas oportunidades e aumentar sua satisfação com a carreira atual.

6. Considere uma transição de carreira:

Se, após a autoavaliação, você perceber que sua insatisfação é resultado de uma falta de alinhamento com sua carreira atual, considere uma transição para uma área que esteja mais alinhada com seus interesses e paixões profissionais. Identificada a necessidade de deixar a empresa, o recomendado é não agir de forma intempestiva. Prepare-se bem para fazer a mudança, porque assim ela terá mais chances de gerar bons resultados.

7. Crie um plano de ação:

Defina metas claras e crie um plano de ação realista para alcançá-las. Isso inclui metas de curto, médio e longo prazo, bem como as etapas necessárias para alcançá-las.

8. Busque apoio profissional:

Se você estiver enfrentando dificuldades para lidar com a insatisfação na carreira, não hesite em buscar a orientação de um consultor de carreira. Esse profissional pode oferecer insights valiosos e orientá-lo(a) em direção a uma carreira mais gratificante.

Por fim…

A diretora editorial de Época Negócios – Sandra Boccia, ressalta que procurar um novo emprego é válido e legítimo. “E é bom que as pessoas tenham mais autoconfiança hoje em dia. Só é preciso ter cuidado para não trocar seis por meia dúzia. Tenha certeza de que está fazendo um movimento numa direção de crescimento e autoaperfeiçoamento.”

Lidar com a insatisfação na carreira é um desafio, mas também é uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional. Ao fazer uma autoavaliação honesta, identificar gatilhos e buscar soluções, é possível encontrar um caminho mais gratificante e alinhado com suas aspirações profissionais e valores pessoais. Lembre-se de que a mudança é possível e que você é o(a) protagonista de sua carreira.

Esse conteúdo foi útil para você? Deixe nos comentários a sua opinião. 🙂

Grande abraço e até a próxima!

Michelle Navarro – Consultora de Carreira / Orientação Profissional

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Virando o Jogo: reconstruindo a carreira após uma demissão inesperada https://michellenavarro.com.br/virando-o-jogo-reconstruindo-a-carreira-apos-uma-demissao-inesperada/ Thu, 20 Jul 2023 18:48:36 +0000 https://michellenavarro.com.br/?p=4187 Receber a notícia de uma demissão é um momento difícil e desafiador na vida de qualquer profissional. Afinal, o trabalho muitas vezes vai além de apenas cumprir tarefas; é uma parte significativa da nossa identidade e proporciona estabilidade financeira. No entanto, é importante lembrar que a vida não acaba após uma demissão e que é …

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Receber a notícia de uma demissão é um momento difícil e desafiador na vida de qualquer profissional. Afinal, o trabalho muitas vezes vai além de apenas cumprir tarefas; é uma parte significativa da nossa identidade e proporciona estabilidade financeira. No entanto, é importante lembrar que a vida não acaba após uma demissão e que é possível superar esse momento de luto e se recolocar no mercado de trabalho.

Neste artigo, vamos explorar algumas estratégias para enfrentar esse período delicado e retomar a jornada profissional com confiança e determinação.

Vamos lá? 🙂

1. Aceite suas emoções e dê-se tempo para o luto

Uma demissão pode desencadear uma série de emoções, como choque, tristeza, raiva e medo do desconhecido. É fundamental permitir-se sentir e processar essas emoções. O luto pela perda do emprego é natural e pode ser comparado a outras formas de luto. Converse com amigos e familiares sobre seus sentimentos e busque apoio emocional para ajudá-lo a atravessar essa fase inicial.

2. Faça uma análise objetiva da situação

Depois de dar espaço para suas emoções, é hora de fazer uma análise objetiva da situação. Reflita sobre os motivos da demissão e avalie o que pode ser aprendido com essa experiência. Identifique seus pontos fortes e áreas de melhoria, tanto no aspecto profissional quanto pessoal. Isso ajudará a direcionar seus próximos passos.

3. Atualize seu currículo e perfil profissional

Com a análise feita, é hora de atualizar seu currículo e perfil em redes profissionais, como o LinkedIn. Destaque suas realizações e experiências anteriores de forma clara e objetiva. Inclua também quaisquer novas habilidades que você tenha adquirido ou aprimorado recentemente, além de projetos pessoais que demonstrem sua paixão pela área de atuação.

4. Invista em desenvolvimento profissional

Aproveite o período de recolocação para investir em seu desenvolvimento profissional. Faça cursos online, participe de workshops, webinars ou eventos da sua área de interesse. Além de adquirir novas habilidades, essa atitude mostra aos empregadores que você está comprometido em se manter atualizado e em constante evolução.

5. Networking é essencial

Muitas oportunidades profissionais são conquistadas por meio do networking. Conecte-se com ex-colegas de trabalho, amigos, professores e outros profissionais da sua área. Participe de eventos, palestras e feiras relacionadas ao seu campo de atuação. O networking não apenas ajuda a encontrar novas oportunidades, mas também oferece suporte emocional e insights valiosos sobre o mercado de trabalho.

6. Seja resiliente e mantenha a positividade

A busca por recolocação profissional pode ser desafiadora e levar algum tempo. A chave para superar esse período é a resiliência. Mantenha uma atitude positiva, mesmo em face das adversidades, e acredite em suas habilidades e potencial. Lembre-se de que cada candidatura rejeitada é uma oportunidade de aprendizado e um passo em direção ao emprego certo para você.

7. Seja proativo e persistente

Para se recolocar no mercado de trabalho, é necessário ser proativo e persistente. Envie currículos, participe de entrevistas, acompanhe o progresso das suas candidaturas e siga em frente, mesmo diante de negativas. A determinação é uma qualidade valorizada por empregadores e pode fazer toda a diferença na busca por uma nova oportunidade.

8. Considere novas possibilidades

Uma demissão pode ser uma oportunidade de reavaliar sua trajetória profissional e considerar novas possibilidades. Talvez seja o momento de explorar outras áreas de interesse ou até mesmo empreender. Esteja aberto a novas experiências e esteja disposto a sair da sua zona de conforto.

9. Procure suporte profissional

Se necessário, não hesite em procurar ajuda profissional. Um Consultor de carreira pode fornecer orientação e suporte individualizado para potencializar sua busca por emprego e desenvolver suas habilidades de entrevista.

10. Celebre suas conquistas e aprendizados

Por fim, celebre cada progresso, por menor que seja, e aprenda com suas experiências. Cada etapa do processo de recolocação é uma oportunidade para crescimento pessoal e profissional. Valorize suas conquistas e mantenha-se motivado em sua jornada para encontrar um novo emprego.

Em resumo, uma demissão pode ser um momento difícil, mas também uma oportunidade de crescimento e transformação. Superar o luto pela perda do emprego e se recolocar no mercado de trabalho requer paciência, resiliência e determinação. Ao seguir essas estratégias e manter uma mentalidade positiva, você estará no caminho certo para encontrar novas oportunidades e construir uma carreira bem-sucedida.

Lembre-se: a vida não acaba após uma demissão, e um novo capítulo profissional pode estar prestes a começar!

Esse texto fez sentido para você? Deixe nos comentários a sua opinião. Vou adorar ler 🙂

Grande abraço e até a próxima!

Michelle Navarro – Consultora de Carreira

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Como reconhecer que o seu ciclo na empresa já fechou? https://michellenavarro.com.br/como-reconhecer-que-o-seu-ciclo-na-empresa-ja-fechou/ Tue, 23 May 2023 18:16:28 +0000 https://michellenavarro.com.br/?p=4177 Se você ainda não está em um momento em que precisa encerrar um ciclo profissional, saiba que mais cedo ou mais tarde você vai passar por isso. Os ciclos de carreira estão mais curtos. É provável que você enfrente vários términos de contrato ao longo de sua experiência. O que significa que passará também por …

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Se você ainda não está em um momento em que precisa encerrar um ciclo profissional, saiba que mais cedo ou mais tarde você vai passar por isso. Os ciclos de carreira estão mais curtos. É provável que você enfrente vários términos de contrato ao longo de sua experiência. O que significa que passará também por muitos recomeços.

Sim, sabemos que o fechamento de ciclo no trabalho pode causar sofrimento, mesmo que abandone algumas realidades. Entretanto, é preciso a tristeza envolvida nesse fim abre portas para que algo positivo aconteça na nova etapa. Embora deva manter a memória das suas experiências, precisa direcionar isso para aproveitar melhor as novas fases.

Reconhecendo os sinais

Quando descobrir se é hora de mudar? Há sinais que mostram o momento certo de começar algo diferente — dentro ou fora da organização. Assim como acontece na vida pessoal, a carreira é formada por ciclos. É essencial reconhecer quando um ciclo se encerra para dar início a um novo. O maior sinal de que um ciclo chegou ao fim é a falta de desafios e de motivação. Permanecer no mesmo cargo por anos a fio sem assumir novos projetos e ter a sensação de que não há mais nada para aprender são alguns indícios de que um ciclo acabou.

Vale a pena fazer um checklist básico. Pergunte a si mesmo:

  • Você se sente desafiado e motivado na função atual?
  • Continua com poder de influência dentro da organização?
  • Ainda há o que aprender?
  • Existem perspectivas de crescer?

Identificar o final de um ciclo não é uma matemática simples e por isso, para muitos, é tão difícil.

Se você estiver diante de uma situação que só dependa de você, faça um planejamento. Se programe para a mudança, atualize seu currículo, analise suas competências e conhecimentos. Se programe financeiramente. E se caso deseje encerrar um ciclo de trabalho para investir tempo no seu estudo, faça seu planejamento financeiro.

Na hora de tomar uma decisão profissionalmente importante, não deixe se atrair apenas pelo salário. Avalie todos os pontos. Analise os prós e os contras friamente. Na hora de avaliar, leve em consideração fatores como: maiores desafios, novas oportunidades e um resultado mais interessante para sua carreira.

O poder do balanço

Quando falamos sobre encerrar um ciclo no trabalho não dizemos para que dê as costas para que evite sofrimento. É revisitar os passos dados, de modo a compreender como cada situação contribuiu em seu crescimento. Assim, destaca os momentos importantes que viveu, desde o começo, e como isso impactou experimentalmente.

Por meio disso que um balanço fica possível de ser feito e identificar as vivências boas ou não de cada ciclo. É entender o que pôde aprender e o que ficou em falta na sua jornada de crescimento. Os pesos e medidas vão mostrar até que ponto nos limitamos e quando dizer adeus quando preciso.

O fechamento de ciclo no trabalho envolve coragem para vencer o medo de encarar uma etapa importante de crescimento. Por mais difícil que possa parecer, você tem as ferramentas que precisa para lidar com esse caminho. Só precisa confiar em si mesmo e empregar tudo aquilo que sabe para fazer acontecer.

E quando este ciclo foi encerrado pela empresa?

Há ainda os ciclos encerrados não por motivação pessoal, mas pela empresa. Neste caso, a ruptura com a rotina e o convívio pode ser muito difícil. Há ainda a sensação de exclusão, de não pertencimento àquele grupo. Ressentir-se é natural. Mas é preciso cuidado para não prolongar o desconforto e, com isso, fechar-se para novas oportunidades. O término de um trabalho é parecido com o luto, com fases a serem vencidas.

O primeiro passo é assimilar emocionalmente, aos poucos, para ir se acostumando com a nova realidade. Logo em seguida, vem a fase da tristeza ou indignação. Quando o vínculo com a empresa é muito forte ou de longa duração, a pessoa se sente como se tivesse sido traída, injustiçada e em alguns casos até rejeitada. Nesta hora é preciso acolher o luto e analisar esses sentimentos, compreender o cenário e não deixar que essa sensação se prolongue por muito tempo.

Por último, vem a aceitação, quando é possível encarar a notícia da demissão de uma forma mais tranquila, avaliar os erros e aprendizados e fazer novos planos. A pessoa começa a entender os motivos que levaram a essa ruptura e começa a se preparar para buscar outros caminhos. Ao estabelecer metas, como voltar a estudar, fazer uma viagem, investir em autoconhecimento ou traçar objetivos profissionais é natural que a motivação comece a fazer parte desta nova fase também.

Algumas dicas se você estiver passando por este momento: faça uma reflexão sobre o motivo da sua demissão, se organize financeiramente, reveja a sua carreira (se atualize), atualize o seu currículo, retome os seus contatos (networking), busque fontes de receitas alternativas que possam te ajudar neste momento.

Uma reflexão final pra você pensar: Jamais negocie sua paz!

Não sacrifique seus valores pessoais, sua saúde, seus conceitos, seus sonhos. O trabalho deve nos libertar e capacitar e não nos aprisionar e sugar. Tente equilibrar a sua vida pessoal e a sua vida profissional. Se prepare para buscar ser um profissional de excelência dentro da sua área e mantenha o seu nível de empregabilidade em alta para que você (sempre que possível) possa fazer os movimentos na sua carreira.

“E a vida é feita de ciclos… Encerre-os com aprendizados que te elevam como pessoa e inicie os novos com o coração aberto para absorver tudo de bom que os momentos ofertam.” Élida Pereira Jerônimo

Fontes: Exame S.A, Você S.A, Unidombosco, Constelação Clínica

Vou adorar saber se você gostou deste conteúdo! 🙂 Deixe sua mensagem ou compartilhe como você lidou com as mudanças de ciclos na sua carreira.

Grande abraço e até o próximo artigo! 😉

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Valores pessoais & trabalho: estão alinhados na sua vida profissional? https://michellenavarro.com.br/valores-pessoais-trabalho-estao-alinhados-na-sua-vida-profissional/ Thu, 09 Feb 2023 17:17:08 +0000 https://michellenavarro.com.br/?p=3774 Você sabe, com clareza, o que são valores pessoais? Seus valores refletem parte de você, suas experiências, suas crenças, e influenciam suas expectativas pessoais e consequentemente o seu comportamento tanto profissional, quanto no âmbito pessoal. Os valores governam as nossas escolhas, as nossas decisões, e determinam a direção de nossas vidas. Por isso, ao pensar …

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Você sabe, com clareza, o que são valores pessoais?

Seus valores refletem parte de você, suas experiências, suas crenças, e influenciam suas expectativas pessoais e consequentemente o seu comportamento tanto profissional, quanto no âmbito pessoal. Os valores governam as nossas escolhas, as nossas decisões, e determinam a direção de nossas vidas.

Por isso, ao pensar fazer uma escolha de profissão/carreira ou mesmo uma reescolha (uma novo direcionamento de carreira) saber quais são os seus valores pessoais é fundamental. Em todo processo de Orientação e Planejamento de Carreira que realizo, essa é uma das atividades mais importantes. Não tem como decidirmos para onde ir, sem entender o que nos move. O que faz sentido e o que tem significado em nossa vida. A própria definição de “o que é sucesso pra você?” carrega muito dos seus valores. Já pensou sobre isso?

Como saber quais são seus valores pessoais?

Responder as perguntas a seguir é uma maneira de identificar quais são seus valores pessoais: 

  1. O que é realmente importante para você?
  2. Do que você mais se orgulha? 
  3. Você se lembra do momento em que foi mais feliz? 
  4. Que tipo de comportamento lhe causa mais raiva?
  5. Existe algo que você gostaria de mudar em si mesmo?
  6. E no mundo?
  7. Quais comportamentos ou histórias o inspiram?
  8. Se você pudesse escolher um emprego sem se preocupar a remuneração ou com restrições, qual seria? 

Anote as respostas dessas perguntas. Pode ser interessante não pensar muito, mas escrever o que logo vier à mente. Você vai usar as respostas como guias para descobrir quais são seus valores pessoais. 

Pra aprofundarmos mais sobre o tema, quero trazer abaixo um texto escrito pela Patrícia Dalpra, que fala da importância desse alinhamento dos valores pessoais e carreira.

“Quando falamos em sucesso na vida profissional, duas variáveis são sempre mencionadas – os talentos/habilidades e a disposição para continuar aprendendo e se desenvolvendo (lifelong learning). Não há dúvidas sobre a importância de ambas na gestão de uma carreira. Entretanto, existe outra variável que raras vezes entra como protagonista quando pensamos em jornada profissional.

Pouco se fala sobre a importância do alinhamento entre carreira e valores humanos – ou seja, valores pessoais que são essenciais e inegociáveis para alguém. Apenas uma minoria reflete sobre os impactos dos valores pessoais na jornada profissional, muito pelo desconhecimento da relação direta que existe entre felicidade na carreira e esses valores.

Um trabalho que não esteja alinhado aos seus valores dificilmente fará você se sentir feliz e realizada ou realizado. Não importa quanto dinheiro você ganhe.

Os nossos valores são o nosso drive. Eles orientam decisões simples ou complexas que tomamos no dia-a-dia. E não seria diferente nas escolhas referentes à nossa jornada profissional. Trazê-los à consciência pode inspirar e direcionar o pensar sobre a carreira, orientando decisões estratégicas e que se farão necessárias durante toda uma jornada profissional.

Decisões alinhadas aos valores pessoais fazem com que as escolhas sejam mais conectadas com quem somos e com o que buscamos para nossa vida. 

O que observo é que é muito mais comum o profissional buscar possibilidades de trabalho considerando seus talentos e habilidades. Raramente essa busca tem como objeto de análise a coerência entre o sistema de valores pessoal, ou seja, aquilo que é importante para si e os valores da empresa. Aqui nos deparamos com uma questão relevante, que nos leva a uma reflexão importante: existe relação entre valores humanos e burnout? 

Este questionamento tem despertado interesse em diversos pesquisadores. Existe uma linha de pesquisa que estuda o impacto da congruência entre os valores dos colaboradores e os valores do local de trabalho como um fator importante para a prevenção do burnout. O artigo publicado na RAM (Revista de Administração Mackenzie), a “Teoria Funcionalista dos Valores Humanos: Aplicação para as Organizações”, apresenta os resultados da pesquisa que indicam que as subfunções dos valores estão relacionadas ao comprometimento organizacional, bem-estar afetivo no trabalho, burnout e fadiga.

Valores compartilhados levam a melhores relacionamentos e maior desempenho e produtividade, enquanto uma incompatibilidade pode dificultar que os profissionais trabalhem juntos e de forma colaborativa em direção a objetivos comuns. Essa desconexão em relação aos valores, impacta negativamente o moral, a criatividade, a produção e a satisfação no trabalho. O olhar para os valores pessoais não deve ser uma preocupação apenas para o profissional, mas também para as organizações.

De modo geral, as pessoas acham difícil agir consistentemente de maneira que vá contra seus valores, e elas se saem melhor quando encontram uma ocupação que seja compatível com o que elas acreditam ser importante.

Vale salientar que, aqui não existe julgamento de valores bons ou ruins, melhores ou piores. O ponto relevante é a coerência entre aquilo que você faz com aquilo que você sente. Quando as suas ações impactam negativamente os seus sentimentos, as suas emoções, é sinal de que algo está desalinhado com os seus valores pessoais.

Decisões de carreira que não consideram valores importantes para você, podem levar à culpa e à insatisfação, seja na vida profissional quanto na vida pessoal. Identificá-los ajudará a tomar as decisões mais coerentes e consistentes com quem somos, o que buscamos e o que nos motiva.

Conhecer nossos valores orientadores é um passo importante para planejar e dar novos direcionamentos a uma carreira que leve ao sucesso profissional.”

E aí? Você já sabe quais são os seus valores, o que é inegociável para você?

Esse artigo te ajudou a refletir mais sobre o assunto? Deixe seu comentário, vou adorar saber! 🙂

Grande abraço,

E até a próxima! 🙂

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Vida & Carreira: em busca de uma nova lente para enxergar o invisível https://michellenavarro.com.br/vida-carreira-em-busca-de-uma-nova-lente-para-enxergar-o-invisivel/ Wed, 29 Apr 2020 13:31:41 +0000 https://michellenavarro.com.br/?p=3079 Um olhar mais atento percebe que é impossível falar sobre o futuro sem refletir sobre a quebra de paradigmas e novas perspectivas sobre o mundo. Em janeiro de 2019, me inscrevi para concorrer a uma vaga na primeira formação da América Latina sobre o Futuro das Coisas. No decorrer do curso, pude explorar melhor as …

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Um olhar mais atento percebe que é impossível falar sobre o futuro sem refletir sobre a quebra de paradigmas e novas perspectivas sobre o mundo.

Em janeiro de 2019, me inscrevi para concorrer a uma vaga na primeira formação da América Latina sobre o Futuro das Coisas. No decorrer do curso, pude explorar melhor as forças e tendências que estão agindo sobre empregos, carreiras e nossas vidas.

Como sou apaixonada por temas relacionados ao futuro do trabalho, no ano passado escrevi 2 artigos: Profissional 4.0: como se preparar para o futuro do trabalho e No Futuro o diferencial do Ser Humano é Ser Humano. Se você se interessar pelo assunto, é só clicar nos links. 🙂

Mas isso tudo parecia muito distante pra mim… até o início de 2020.

Sempre acreditei que em breve estaríamos todos vivendo em um mundo novo, no qual trabalho faria parte da vida. Um mundo em que as relações de trabalho não seriam apenas hierárquicas, mas conectadas a partir de valores.

Um mundo em que consumiríamos menos coisas e mais experiências.

Esse mundo que parecia distante já chegou…

 

Coronavírus, um acelerador de futuros?

 

A crise mundial impulsionada por um vírus fez com que o nosso modo de viver e de trabalhar fosse acelerado por pelo menos uns 10 anos (sendo bem otimista).

Vários futuristas internacionais dizem que o coronavírus funciona como um acelerador de futuros. A pandemia antecipa mudanças que já estavam em curso, como o trabalho remoto, a educação a distância, a busca por sustentabilidade e a cobrança, por parte da sociedade, para que as empresas sejam mais responsáveis do ponto de vista social.

“A vida depois do vírus será diferente”, disse a futurista Amy Webb, professora da Escola de Negócios da Universidade de Nova York. “Temos uma escolha a fazer: queremos confrontar crenças e fazer mudanças significativas para o futuro ou simplesmente preservar o status quo?”

O universo está nos forçando a compreender lições que já deveríamos ter compreendido faz tempo. Ao invés de pensar: “por que isso está acontecendo conosco?”, podemos começar a pensar “o que isto está querendo nos ensinar?”

Tudo pode mudar a qualquer momento. Isso nunca esteve tão claro. E quem não estava preparado? Muita gente não estava cuidando da saúde e agora está. Muita gente não estava cuidando das emoções, e agora está. Muita gente não estava pensando em planejamento financeiro, e agora está.

Para crescermos como pessoas e como sociedade, precisamos sair do modo “execução” e adicionar o elemento “planejamento”.

Definitivamente, não estamos passando por isso por acaso. Existe um sentido profundo por trás deste obstáculo. Sigamos juntos, acreditando, contribuindo, seguindo as orientações, fazendo a nossa parte e fazendo o que nascemos para fazer: sermos verdadeiramente humanos.

A primeira consequência de qualquer impacto significativo nas nossas vidas é se nos tornaremos senhores ou vítimas da mudança que ele causa.

“Com essa nova lente, enxergamos o “invisível” que está acontecendo em ritmo exponencial através de milhares de pessoas que buscam quebrar as novas barreiras do impossível.

Também podemos pensar sobre quais futuros queremos evitar. Não só algo do passado pode significar uma roupa que não nos serve mais: a roupa do futuro que queremos vestir pode ficar desgastada e ultrapassada.

Para desenhar o futuro que desejamos, hoje, nos sentimos confortáveis em questionar nossos pressupostos. Pressupostos imutáveis são um luxo que não estamos dispostos a ter, pois queremos mudar o mundo!” Parte do Manifesto do O Futuro das Coisas, escrito por Lília Porto em 2017.

 

O Futuro do Trabalho

 

O escritor e futurista norte-americano Alvin Toffler definiu bem quem serão os analfabetos do século 21: “aqueles incapazes de aprender, desaprender e reaprender”.

Entender qual o tipo de demanda você precisa responder e se adaptar através de suas habilidades é o grande desafio do profissional do futuro. É isso que fará diferença entre obter o sucesso ou não em um mercado de trabalho tão fluido.

O mercado de trabalho viveu e ainda vive um momento de muitas transformações e é por isso que precisamos estar atentos para esse novo cenário que vem se desenhando.

O sociólogo Zygmunt Bauman, no livro Tempos Líquidos, explica a correlação entre relacionamentos e mercado de trabalho: “Vivemos em um solo instável e precisamos ser protagonistas porque a imprevisibilidade é muito grande. O que muda toda a dinâmica do mercado de trabalho daqui pra frente. O profissional precisa enxergar esse cenário.”

Cada vez mais as profissões vão precisar de um nível de inteligência criativa para serem relevantes no futuro.O autoconhecimento – que sempre foi necessário – agora é essencial já que a revolução que vivemos não é só digital, mas também comportamental.

Mas não se engane. Não espere que a universidade ou governo possa fazer isso por você. É chegada a hora de ser protagonista do seu desenvolvimento.

Assumir o papel de protagonista no seu desenvolvimento profissional é encarar a realidade, adotar uma postura ativa diante dos problemas e tentar encontrar alternativas.

O que vou te dizer agora pode ser que não seja muito legal, mas preciso te falar: Não deixe para se preparar depois que você sair do seu emprego ou esperar aparecer AQUELA oportunidade. Ás vezes você pode perder a sua chance por falta de planejamento e preparação.

Se isso já aconteceu, vamos seguir em frente!

 

Se você não pode mudar o vento, mas pode ajustar as velas, não é mesmo?

 

Foco na preparação e adaptabilidade.

E não se preocupe. Se você se sente perdido(a) e não sabe nem por onde começar, estou aqui para te apoiar.

Meu desejo é que a gente possa evoluir como nunca neste período desafiante.

Eu prometo fazer a minha parte. Vamos juntos?

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Se você busca entender toda essa nova dinâmica e quer estar preparado para o mercado de trabalho, acompanhe meu trabalho aqui no Linkedin. Em meu perfil vivo dando dicas sobre carreira, futuro do trabalho, recolocação profissional e muito mais. Você pode acompanhar para aprender mais. Ou se preferir, pode encurtar o caminho e receber orientações efetivas sobre como se destacar se escrevendo em uma mentoria online comigo.

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7 dicas para aumentar suas chances de conquistar um novo emprego https://michellenavarro.com.br/7-dicas-para-aumentar-suas-chances-de-conquistar-um-novo-emprego/ Thu, 19 Dec 2019 14:11:26 +0000 https://michellenavarro.com.br/?p=3040 Encarar a recolocação no mercado de trabalho como um projeto que demanda dedicação e persistência é o primeiro passo para aumentar as chances de conseguir um emprego. Encontrar uma boa colocação no mercado de trabalho nunca foi tarefa fácil. Mas, em tempos em que o desemprego no Brasil bate na casa dos 11,8%, a tarefa …

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Encarar a recolocação no mercado de trabalho como um projeto que demanda dedicação e persistência é o primeiro passo para aumentar as chances de conseguir um emprego.

Encontrar uma boa colocação no mercado de trabalho nunca foi tarefa fácil. Mas, em tempos em que o desemprego no Brasil bate na casa dos 11,8%, a tarefa parece ter ficado ainda mais complicada. São cerca de 12 milhões de pessoas desempregadas, de acordo com dados do IBGE, um número que preocupa.

Para driblar a situação, não basta apenas esperar que a economia melhore e que novas vagas surjam no mercado de trabalho. É preciso se manter preparado para as oportunidades existentes, encarando a recolocação como um projeto que exige uma série de ações e, também, estratégia.

Para quem conseguir um emprego ou, ainda, trocar de posição no trabalho, a especialista em gestão de carreiras Michelle Navarro dá dicas que podem ajudar no processo.

Atualize seu currículo

O currículo é um documento fundamental para conquistar uma nova oportunidade. Ao longo dos anos, algumas coisas mudaram na forma como se faz um currículo, mas talvez a mais relevante de todas seja a elaboração do texto com base em palavras-chave.

Isso porque, quando há uma vaga aberta, o recrutador pode receber centenas de currículos. Como passar um pente fino em tudo isso? Usando softwares que fazem buscas por palavras-chave.

Um exemplo: se o domínio de inglês é fundamental para a vaga, o recrutador vai selecionar os termos “inglês” ou “língua inglesa” na busca. Assim, quem não tiver incluído essas palavras no currículo será automaticamente descartado. Por isso, é imprescindível incluir no currículo o máximo possível de palavras-chave relacionadas à vaga pretendida.

Portanto, elabore o currículo baseado em resultados e não somente em atividades e responsabilidades.

Defina seu objetivo

Considerando suas experiências, competências, pontos fortes, habilidades e perfil, defina a sua área ou cargo de atuação. Tenha certeza de que você tem o perfil buscado pela empresa e que seu currículo passa essa impressão. Para isso, é preciso observar os requisitos da vaga. Em muitos casos, as pessoas não sabem para o que elas estão se candidatando e ter isso em mente já vai deixá-lo na frente de outros candidatos.

Seja ativo no Linkedin e tenha um perfil atrativo

O Linkedin é uma ferramenta muito utilizada por profissionais de recursos humanos. Então, utilize a ferramenta tanto para posicionamento profissional quanto para fortalecer a sua marca pessoal e ampliar sua rede de contatos. Além, é claro, de buscar vagas de emprego.

Atualize-se

Leia diariamente notícias e livros sobre o seu mercado de atuação, conheça tendências e se atualize. Cadastre-se em portais de notícias, participe de eventos, siga empresas do seu interesse no Linkedin e conecte-se com pessoas de empresas do seu segmento.

Avalie seus pontos fortes

Entenda quais são os seus pontos fortes e como você pode utilizá-los no seu processo de recolocação. Também faça uma avaliação dos seus pontos a desenvolver e busque entender de que forma pode melhorar os pontos fracos.

Esteja preparado para as entrevistas

A etapa da entrevista é, dentro do processo seletivo, uma das mais importantes. É nessa altura que o recrutador vai ter o contato direto com os candidatos. A fase é um verdadeiro divisor de águas para uma eventual contratação. Estar preparado para uma entrevista significa estudar a empresa contratante para não ser pego desprevenido. Além disso, fuja de respostas clichê e seja o mais autêntico possível.

Mantenha o controle emocional e a positividade

Esta etapa talvez seja uma das mais difíceis para quem está em busca de uma nova oportunidade. Recolocar-se no mercado de trabalho não é tão simples e, durante a busca por uma vaga, é provável que o candidato receba alguns nãos.

Isso pode gerar frustração, desânimo e até falta de paciência para participar de outros processos seletivos. Portanto, para isso não acontecer, é necessário gerenciar as emoções e ter autocontrole para conseguir manter o foco.

Outro aspecto é que, quando uma pessoa conhece as próprias emoções e sabe como lidar com elas, é possível se expressar de forma mais certeira, enfrentando os processos seletivos de maneira mais consciente.

Se mesmo depois de todas essas dicas você ainda se sentir perdido e encontrar dificuldades para conseguir uma recolocação no mercado, recorrer à ajuda de um especialista em direcionamento profissional é uma boa pedida.

No entanto, vale lembrar que o mais importante não apenas para conseguir um emprego, mas também para mantê-lo, é buscar sempre aprender e ser melhor no que se faz, além de ser uma boa pessoa e saber manter um bom relacionamento com todos a sua volta.


Matéria publicada no Blog Empregos do jornal NSC Total – Dezembro 2019

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Como saber se está na hora de mudar de trabalho? https://michellenavarro.com.br/como-saber-se-esta-na-hora-de-mudar-de-trabalho/ Thu, 19 Dec 2019 14:08:08 +0000 https://michellenavarro.com.br/?p=3037 A decisão de buscar uma nova colocação no mercado de trabalho precisa ser bem pensada para evitar arrependimentos. Veja como saber se é a hora de procurar novos ares Muito provavelmente, em algum momento, você já se sentiu desmotivado com o trabalho. É normal e você não está sozinho. Na verdade, você está muito bem …

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A decisão de buscar uma nova colocação no mercado de trabalho precisa ser bem pensada para evitar arrependimentos. Veja como saber se é a hora de procurar novos ares

Muito provavelmente, em algum momento, você já se sentiu desmotivado com o trabalho. É normal e você não está sozinho. Na verdade, você está muito bem acompanhado, já que cerca de 40% dos trabalhadores se dizem pouco motivados com o trabalho, segundo pesquisa da Robert Calf, empresa especializada em consultoria de RH. A dúvida, no entanto, é sobre o momento em que a insatisfação se torna um problema.

— Acordar um dia ou outro desanimado com o trabalho é normal e acontece também com quem está feliz no emprego. Mas desmotivação frequente exige avaliação das razões — comenta Michelle Navarro, consultora especializada em RH.

A pesquisa da Robert Calf, que foi feita com profissionais com mais de 25 anos e curso superior, também apontou que no topo da lista de razões para a falta de ânimo com o trabalho está a falta de oportunidade de crescimento, que foi citada por 34% dos entrevistados. No entanto, também foram mencionados o clima da empresa, a remuneração e os desafios insuficientes da função desempenhada.

Nos dias de desânimo, em que as horas de parecem não passar e a vontade de mudar de trabalho é constante, é importante lembrar que nem sempre a insatisfação profissional pede uma mudança radical. Por isso, o primeiro passo para entender que medidas precisam ser tomadas é perceber o que realmente está causando insatisfação.

— Pode ser que a insatisfação tenha relação com empresa ou com o seu líder e não exatamente com a atividade que desenvolve. Qualquer que seja a razão da insatisfação profissional, é necessário avaliar bem o que fazer para atingir a mudança desejada — orienta a consultora.

Depois de entender o que está causando a insatisfação, é preciso se perguntar o que pode ser feito para mudar e tomar atitude. Se for uma questão de perspectiva de crescimento, uma conversa aberta com os gestores pode ajudar a colocar a situação em perspectiva. Se for salário, também. Quanto ao clima da organização, vale pensar o que você pode fazer para melhorar o clima no trabalho.

Movimentação calculada

Quando as respostas para os questionamentos levam a crer que chegou o momento de mudar, é importante começar a fazer um bom planejamento. Pular de cabeça no desconhecido sem ter um plano B é para poucos que não precisam se preocupar com contas. Portanto, para quem quer mudar, é preciso ser estratégico, organizando suas possibilidades e, claro, suas finanças.

— O melhor momento é aquele em que a sua preparação encontra a oportunidade — orienta Michelle.

— Nesse sentido, o autoconhecimento tem papel fundamental na vida. É necessário identificar quais são os pontos fortes, os pontos de melhoria, os talentos e aptidões. As inseguranças são as maiores inimigas de quem não se conhece com profundidade — complementa.

Assim, ao decidir mudar, antes de começar a enviar currículos para inúmeras vagas, é importante ter em mente o tipo de vaga, de empresa e de remuneração que se busca. Saber o que é prioridade na hora de mudar de trabalho é essencial para de fato encontrar a vaga ideal e evitar o risco de apenas transferir a insatisfação para outro lugar.

Quem quer mudar de área, por exemplo, pode encontrar motivação não apenas em um outro emprego, mas também em um curso que abra os horizontes e ensine sobre outra profissão. O mesmo vale para palestras, workshops e até mesmo conversas sinceras com pessoas que quem já atua na área.

Reflita

Para quem não gosta do clima da organização, vale pensar o que é mais importante no local de trabalho. São benefícios, a estrutura ou as pessoas? Poucas ou muitas regras? Horário fixo ou flexível? Cada pessoa e cada empresa tem um entendimento sobre o que funciona melhor. O importante é combinar empresas e pessoas com perfis semelhantes.

Quais são as mudanças de postura necessárias para você mudar para a área que tanto deseja? São mudanças que você está disposto a fazer?

— Sua personalidade também é um fator decisivo para a escolha. Você gosta de trabalhar em grupo? Consegue atuar sob pressão? Prefere trabalhar em um escritório ou ao ar livre? Se sente bem em um ambiente formal ou competitivo? Defina os prós e os contras e seja honesto sobre o que se encaixa no seu perfil — orienta Michelle.


Matéria publicada no Blog Empregos do jornal NSC Total – Dezembro 2019

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Profissão: uma difícil escolha https://michellenavarro.com.br/profissao-uma-dificil-escolha/ Tue, 18 Jun 2019 22:03:08 +0000 https://michellenavarro.com.br/?p=2760   Uma escolha profissional consciente leva em conta pelo menos três elementos: autoconhecimento, planejamento e pesquisa. O primeiro ponto importante para uma decisão responsável é o autoconhecimento. O estudante deve se voltar para ele mesmo, precisa conhecer suas habilidades, descobrir seus valores, talentos e reconhecer o seus limites para superá-los. Demarcar as áreas de interesse …

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Uma escolha profissional consciente leva em conta pelo menos três elementos: autoconhecimento, planejamento e pesquisa.

O primeiro ponto importante para uma decisão responsável é o autoconhecimento. O estudante deve se voltar para ele mesmo, precisa conhecer suas habilidades, descobrir seus valores, talentos e reconhecer o seus limites para superá-los. Demarcar as áreas de interesse e como lidar com as influências dos pais, parentes, amigos, etc.

O próximo passo é planejar, traçando o caminho para como chegar lá, manter o foco no que realmente importa e aprender a administrar o tempo.

A última parte, mas não menos importante, é a pesquisa: buscar informações sobre o curso em que você planeja passar quatro ou cinco anos. Para uma escolha mais segura, os estudantes devem ainda procurar informações a respeito de cursos de diferentes áreas, não apenas sobre aqueles de que imaginam gostar. Acompanhar a rotina dos profissionais e entrevistar ao menos 3 profissionais das áreas pretendidas, também são tarefas para uma escolha consciente.

Com esse conhecimento, o jovem poderá avaliar com mais clareza e segurança o que realmente lhe interessa e que está de acordo com seu perfil.

Fatores múltiplos interferem na decisão, porém alguns jovens ainda fazem sua escolha apenas baseada no fator financeiro, pela quantidade de dinheiro que poderão ganhar no futuro. Sabemos que é uma preocupação necessária para a sobrevivência, porém para uma escolha consciente, deve-se somar às características pessoais e o interesse em exercer uma profissão. “Se a pessoa escolhe uma profissão visando apenas o ganho financeiro tem que se responsabilizar por isso, sabendo que seu objetivo é o salário e não a satisfação profissional. Inclusive, precisa trabalhar com o mesmo envolvimento de quem escolheu a atividade por prazer”, frisa Gilvanise.

Um estudante pode procurar um profissional para se sentir seguro com uma escolha que já foi feita ou mesmo para receber ajuda desde o início do processo, com o reconhecimento de suas aptidões. E o trabalho do orientador vocacional (ou profissional, como também é conhecido) é um diferencial porque é feito sem o julgamento que ocorre, por exemplo, nas famílias. “Enquanto os pais já entram com uma expectativa para os filhos, o orientador vai habituar o aluno a olhar para ele próprio, de maneira mais isenta”, diferencia Alessandra Conway, da ABOP.

Entenda para que serve a Orientação Profissional

Durante o processo de Orientação Profissional (OP), todos os testes e recursos utilizados servem para promover o autoconhecimento, não apenas o que se refere a gostos e intolerâncias, mas também sobre potencialidades, limitações e mercado de trabalho.

Muita gente procura de OP achando que receberá uma resposta fechada e decisiva. Nada mais longe da realidade. A função desse tipo de acompanhamento é facilitar a tomada de decisões, mas jamais decidir pela pessoa.

 

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4 dicas simples e práticas para fazer de 2017 um ano ESPECIAL https://michellenavarro.com.br/4-dicas-simples-e-praticas-para-fazer-de-2017-um-ano-especial/ Tue, 18 Jun 2019 21:50:02 +0000 https://michellenavarro.com.br/?p=2801 A chegada do Ano Novo sempre vem como combustível para que as pessoas façam uma análise de tudo que aconteceu na vida pessoal e profissional durante o período. Você lembra quais foram os seus planos para 2016? Você fez aquela “listinha” de desejos no fim do ano, mas seus planos não saíram do papel? Saiba …

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A chegada do Ano Novo sempre vem como combustível para que as pessoas façam uma análise de tudo que aconteceu na vida pessoal e profissional durante o período.

Você lembra quais foram os seus planos para 2016?

Você fez aquela “listinha” de desejos no fim do ano, mas seus planos não saíram do papel?

Saiba que você não está sozinho! A Universidade de Scranton, nos Estados Unidos, fez um estudo sobre as promessas e conquistas que as pessoas costumam fazer nesse período. E adivinha qual o resultado? Do total de participantes, 45% fazem listas de promessas, mas somente 8% conseguem colocá-las em prática.

Então como aumentar as chances de realizar nossos objetivos? Porque, algumas vezes, parece tão mais fácil sonhar do que fazer?

O principal fator para o sucesso de uma realização está no planejamento.

Você quer entender como planejar melhor seu próximo ano para conseguir alcançar seus objetivos e ser muito mais produtivo do que em 2016? Então continua comigo nesse artigo. 🙂

#PARTIUCOMEÇAR

Vou te ajudar a dar esse empurrãozinho com 4 dicas simples e práticas para você terminar o ano com o seu plano de ação para 2017.

Vamos lá?

1 – Liste suas prioridades

A prática das listinhas de desejos no fim do ano é muito comum, mas grande parte delas não sai do papel. Isso se deve, muitas vezes, por não estabelecermos uma prioridade e colocarmos o mesmo peso em todas as resoluções. Pois então, aí vai a minha primeira dica: comece com aquilo que é prioridade na sua vida.

O que realmente precisa ser feito? Qual mudança tem que acontecer na sua vida?

Você pode chegar a conclusões como “quero emagrecer”, “quero um emprego”, “quero viajar” e etc. Faça uma lista em uma folha branca. O objetivo desta etapa é fazer você se transportar para dentro dos seus sonhos e definir as coisas que realmente importam para você.

2 – A hora do planejamento

Com a lista de prioridades em mãos é hora de planejar. Para fazer um bom planejamento, seja específico e detalhado. Quebre seus sonhos em metas menores e específicas.

Como metas de carreira, você pode se perguntar qual é o seu emprego/cargo dos sonhos. Seja objetivo e condizente com a área profissional em que atua. Observe pessoas que alcançaram os cargos e objetivos profissionais próximos aos seus e trace padrões de hábitos para aproximá-los das suas metas.

Explorando a área de carreiras, faça algumas perguntas como:

1)   Nas minhas condições atuais, estou preparado para este emprego?

2)   Quais os passos que preciso tomar para me preparar?

3)   Quais são meus obstáculos?

Se a sua meta for fazer uma viagem, você pode começar um ano antes a buscar o preço das passagens, dos hotéis, dos restaurantes e a definir a data da sua viagem.

Você também pode fazer perguntas como:

1)   As minhas despesas são maiores que minhas receitas?

2)   O que posso fazer para economizar e cortar gastos?

3)   Estou poupando ou investindo meu dinheiro?

Existe uma ferramenta muito conhecida no Coaching para transformar suas metas em planos de ações: a ferramenta SMART.

Essa técnica é bem simples de ser feita e seus resultados são imediatos na organização das suas metas. Cada letra no SMART significa um adjetivo que uma maneira eficaz de estabelecer metas.

Assim, você conseguirá perceber quais as suas necessidades e o que pode ser feito mensalmente. Estabeleça a um prazo de quando pretende chegar lá.

Dica: se possível, faça um calendário das suas ações para que as coisas realmente aconteçam. Assim fica mais fácil de mensurar se os objetivos estão sendo atingidos.

3 – Esteja preparado para mudanças

Sei que mudança não é confortável para ninguém e imprevistos poderão acontecer no meio do caminho, mesmo que você tenha planejado cada passo. Se puder, antecipe-se e cogite alguns desses possíveis imprevistos e crie soluções. Assim ficará mais seguro e preparado para qualquer mudança de percurso.

4 – Autoavaliação

A cada mês, faça uma autoavaliação do que deu certo e do que deu errado. Não se culpe, apenas procure usar seus erros a seu favor e, assim, garantir um melhor resultado nos passos seguintes. Identifique os seus pontos positivos e foque no que você tem de melhor.

Planejar os próximos meses é importante a qualquer momento. Mas o final de ano parece ser um momento mais apropriado. O período induz que novos planos sejam feitos e desafios postos como meta.

Agora que já sabe a importância de pensar no planejamento do ano seguinte é hora de colocar a mão na massa. Vamos fazer um 2017 realmente diferente?

E você, já começou a se programar para o próximo ano? Compartilhe suas experiências comigo, estou te esperando!

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